quinta-feira, 20 de maio de 2010

CIÊNTISTAS DA NASA COMPROVAM A AUTENTICIDADE DA BIBLÍA!!!

O dia em que o Sol parou



Cientistas da NASA, a agência espacial norte-americana, no início da década de 80, em Green Belt, Maryland, dedicaram-se a uma exaustiva pesquisa, com o uso dos mais modernos recursos da Informática, para estabelecer a posição exata do Sol, da Lua e dos diversos planetas do nosso sistema solar durante o milênio.
Harold Hill, presidente da companhia de engenharia Curtis, com sede na cidade de Baltimore, também em Maryland, relata sua experiência no cargo de consultor do programa espacial daquele período:


"Precisamos desses dados para que satélites possam ser lançados ao espaço para missões de exploração de novos corpos celestes sem que entrem em rota de colisão com qualquer um deles. Como pretendemos construir foguetes não-tripulados com autonomia para muitas e muitas décadas no espaço, precisamos traçar sua trajetória com precisão para que as gerações futuras venham a receber e analisar os dados enviados por eles. Nós e os cientistas da NASA, descobrimos que falta um dia no calendário universal. Envolvido nesta pesquisa, pude presenciar uma descoberta fantástica: falta um dia na história do universo!"


Eis como tudo aconteceu: Os engenheiros da NASA colocaram os dados no computador para que ele determinasse a exata posição dos astros, tanto no passado quanto no futuro, e então surgiu um impasse. O computador subitamente interrompeu o programa e mostrou na tela um aviso de que havia algo errado nos números que lhe serviram de base para os cálculos. Entretanto, havia entre eles um evangélico que falou sobre a história de Josué. Os engenheiros da IBM foram imediatamente chamados para verificação de um possível defeito e, após um cuidadoso exame de toda a rede de informática, garantiram que estava tudo em ordem. Foi então, que esse membro evangélico que fazia parte da equipe, lembrou-se de que Josué, segundo os textos sagrados, certa ocasião ordenara ao Sol que parasse e contou o episódio aos seus colegas. Ninguém acreditou, a princípio, pois todos os outros cientistas eram acostumados a fatos concretos. Assim, eles o desafiaram a provar o que dizia. O cientista, ao ser desafiado, pegou a Bíblia e mostrou Josué 10:12 "Então Josué falou ao Senhor, no dia em que o Senhor entregou os amorreus nas mãos dos filhos de Israel; e disse, na presença dos israelitas: Sol, detém-te sobre Gibeom, e tu, lua, no vale de Aijalom". Explicou-lhes que Josué se encontrava rodeado por inimigos e se a noite caísse, eles poderiam sobrepujá-lo. Pediu, portanto, a Deus que o Sol parasse, e assim aconteceu, o Sol não se pôs o dia todo.


Depois destas explicações, resolveram colocar esses novos dados nos computadores para ver se era realmente o dia que faltava e, voltando no tempo, achamos uma resposta aproximada. O período que faltava no tempo por causa do pedido de Josué era de 23 horas e 20 minutos; não era, portanto, um dia inteiro, conforme garantiam os computadores da NASA. Com esse resultado, os cientistas voltaram ao livro de Josué e acharam o capítulo 10 v.13: "E o Sol se deteve, e a Lua parou, até que o povo se vingou de seus inimigos... O sol, pois, se deteve no meio do céu, e não se apressou a pôr-se, quase um dia inteiro". Bem, o texto bíblico confirmava que não era exatamente um dia inteiro e esse achado foi muito importante, mas ainda assim continuavam em dificuldades, porque faltavam 40 minutos, e não é possível realizar cálculos para séculos futuros com um erro desse tipo.


Após algum tempo, aquele cientista evangélico se lembrou de outra passagem bíblica que mencionava outro episódio a respeito do sol. Dessa vez o astro maior teria regredido no tempo. Todos ficaram atônitos... absolutamente mudos! Novamente o primeiro impulso foi de descrédito, porém, utilizando-se de um programa específico para consultas bíblicas, chegaram ao seguinte texto: II Reis 20: 8 à 11 - "Ezequias disse a Isaías: Qual será o sinal de que o Senhor me curará, e de que ao terceiro dia subirei à casa do Senhor? Respondeu Isaías: Ser-te-á isto da parte do Senhor como sinal de que Ele cumprirá a palavra que disse: Adiantar-se-á a sombra dez graus, ou os retrocederá? Então disse Ezequias: É facil que a sombra adiante dez graus; tal, porém, não aconteça, antes retroceda dez graus. Então o profeta Isaías clamou ao Senhor; e fez retroceder dez graus a sombra lançada pelo sol declinante no relógio de Acaz".


Ficaram todos quietos naquele momento. A incredulidade por causa daquilo que é concreto foi fulminada pelas palavras de um livro milenar, muitas vezes ignorado. Dez graus são exatamente 40 minutos que, somados às 23 horas e 20 minutos do tempo utilizado por Josué, formam precisamente as 24 horas (um dia) faltantes em nossos cálculos.


(Texto extraído de depoimento do Dr. Harold Hill e adaptado pela Revista Plenitude nº13)

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Bueiros abertos e pecados repentinos

Acontece num instante. Você está andando e assobiando satisfeito e no minuto seguinte se vê caindo, de olhos abertos. Satanás tira a tampa do bueiro e um passeio inocente ao cair da tarde se transforma em pesadelo. Você despenca indefeso, percebendo a queda, mas incapaz de controlá-la. Bate no fundo e fica olhando, estupefato, para a escuridão. Inspira o ar fétido e permanece no esgoto de Satanás até que ele o lance para fora e você esteja de novo, na calçada, tonto e traumatizado.

É assim que se processa o pecado repentino. Já se envolveu nele? Poucos pecados são premeditados e planejados. Muito poucos dentro nós iriam classificar-se na equipe estratégica de Satanás. Passamos o tempo evitando o pecado e não planejando cometê-lo. Não pense porem um minuto sequer que só por não desejar cair, isso não vai acontecer com você. Satanás tem um estratagema especial a sua espera, e ele só faz uso desse estratagema quando você não estiver atento. Esse pai da mentira medroso não ousa desafiá-lo de frente. De jeito nenhum. Não espere que o maioral dos demônios o convoque para um duelo. Essa serpente não é capaz disso. Seu jogo é sujo. Ele é o mestre das armadilhas e o autor dos momentos de fraqueza, aguardando quando você fica de costas, quando suas defesas baixam. Ele espera o sinal tocar e sua volta ao canto do ringue. A seguir, faz pontaria mirando a sua maior fraqueza e...acertou no alvo!

Você perde a paciência.

Cede a cobiça.
Cai.
Fuma.
Bebe.
Beija a mulher.
Acompanha a multidão.
Racionaliza.
Concorda.
Assina seu nome.
Esquece quem é.
Entra no quarto.
Espia pela janela.
Quebra a promessa.
Compra a revista.
Mente.
Deseja.
Bate os pés e exige os seus direitos.
Você nega o seu Mestre.
É Davi despindo Bate-Seba. É Adão aceitando o fruto de Eva. É Abraão mentindo sobre Sara. É Pedro negando conhecer Jesus. É Noé embriagado e nu em sua tenda. É Ló, na cama com sua própria filha. É o seu pior pesadelo. É repentino. É pecado.

Satanás anestesia a nossa percepção e anula nosso autocontrole. Sabemos o que estamos fazendo e ao mesmo tempo não acreditamos estar cometendo um tal ato. Na névoa da fraqueza desejamos parar, mas não possuímos a força de vontade para tanto. Queremos voltar, mas nossos pés não se movem. Queremos correr e lamentavelmente, desejamos ficar.

É o adolescente no banco de trás do carro. O alcoólatra comprando “só” mais uma dose. O chefe pegando na mão da secretária. O marido entrando na loja de artigos eróticos. A mãe perdendo o seu controle. O pai espancando seu filho. O jogador perdendo o seu dinheiro. O cristão descontrolado. É Satanás tomando o leme.

Confusão.
Culpa.
Racionalização.
Desespero.
Tudo nos atinge e penetra fundo.
Nós nos levantamos estonteados e tropeçamos de volta ao nosso mundo.

“Oh, Deus, o que fiz?”

“Devo contar a alguém?”

“Não vou repetir isso outra vez.”

“Meu Deus, podes perdoar-me?”

Ninguem que leia estas linhas está livre da traição do pecado repentino. Ninguem se acha imune a este estratagema da perdição. Este demônio do inferno pode escalar os muros mais altos dos monastérios, penetrar na fé mais profunda e profanar o lar mais puro.

Alguns de vocês sabem exatamente o que eu digo. Poderiam até escrever essas palavras melhor do que eu, não é? Alguns de vocês, como eu, tropeçaram tantas vezes que o mau hálito de Satanás não é mais novidade. Vocês pediram o perdão de Deus repetidamente e teme que o poço de misericórdia possa ter secado.

Quer reforçar um pouco as suas defesas? Precisa de ajuda para aguçar as suas armas? Já caiu bueiro abaixo excessivas vezes?Considere então as idéias abaixo:

Primeiro, reconheça Satanás. Nossa luta não é contra a carne e sangue, mas com o próprio diabo. Siga o exemplo de Jesus ao encontrar Satanás no deserto. Chame-o pelo nome. Tira a sua máscara. Denuncie o seu disfarce. Ele aparece sob as formas mais inocentes: uma saída a noite com os amigos, um livro aparentemente bom, um filme popular, uma vizinha bonita. Mas não deixe que o engane! Quando o impulso de pecar surgir de repente, olhe dentro de seus olhos e mostre que não se iludiu:
“Arreda, Satanás!”

“Você não me pega, cão do inferno!”

“Já andei pelos seus caminhos malignos antes. Volte ao covil a que pertence!”

Nunca tente brincar com esse anjo decaído. Ele irá moê-lo como trigo.

Segundo, aceite o perdão de Deus. O capítulo 7 do livro de Romanos é a “Lei Aurea” para todos os que têm a tendência de tropeçar. Veja o versículo 15: “Eu não entendo aquilo que faço, porque não faço as coisas boas que quero fazer. Ao contrário, faço as coisas más que odeio fazer.”

Parece familiar? Continue. Versículos 18 e 19: “Sim, eu sei que nada de bom vive em mim, isto é, naquela parte de mim que é humana e pecadora. Eu quero fazer o que é bom, mas não faço. Eu não faço as coisas boas que quero fazer. Ao contrário, faço as coisas más que não quero fazer.”

Esse escritor deve certamente ter lido o meu diário!
“Que homem tão miserável que sou! Quem poderá me salvar deste corpo que me conduz para a morte?”(verso 24)

Por favor, Paulo, não pare ai! Não existe um oásis nesse deserto de culpa?

Existe! Agradeça a Deus e beba avidamente ao ler o versículo 25 e o verso 1 do capítulo 8: “Dou graças a Deus por meio de nosso Salvador Jesus Cristo. Assim, em minha mente, sou escravo da lei de Deus, mas naquela parte de mim que é humana e pecadora, sou escravo da lei do pecado. Portanto, agora já não há condenação para as pessoas que estão em Cristo Jesus.”

Amém! Ai está. Você leu corretamente. Sublinhe a frase se quiser.
Para os que estão em Cristo(pertencem a Ele) não há nenhuma condenação.

Reivindique a promessa.
Memorize as palavras.
Aceite a purificação.
Lance fora a culpa.
Louve ao Senhor.
E...fique vigilante, atento aos bueiros sem tampa.

Extraído do livro Moldado por Deus de Max Lucado

Reflexão...Graça,pra quem?


Graça, pra quem?

Para os dilapidados, os derrotados e os exauridos;

Para os cristãos musculosos que têm John Wayne como herói, e não a Jesus;

Para os sobrecarregados que vivem ainda mudando o peso da mala pesada de uma mão para outra;

Para os acadêmicos que aprisionam Jesus na torre de marfim da exegese;

Para os vacilantes e de joelhos fracos, que sabem que não se bastam de forma alguma e são orgulhosos demais para aceitar a esmola da graça admirável;

Para gente barulhenta e bonachona que manipula o cristianismo a ponto de torná-lo um simples apelo ao emocionalismo;

Para os discípulos inconsistentes e instáveis cuja azeitona vive caindo para fora da empada;

Para os místicos de capuz que querem mágica na sua religião;

Para homens e mulheres pobres, fracos e pecaminosos com falhas hereditárias e talentos limitados;

Para os cristãos "aleluia", que vivem apenas no alto da montanha e nunca visitaram o vale da desolação;

Para os vasos de barro que arrastam pés de argila;

Para os destemidos que nunca derramaram lágrimas;

Para os recurvados e contundidos que sentem que sua vida é um grave desapontamento para Deus;

Para os zelotes ardentes que se gabam com o jovem rico dos Evangelhos: "Guardo todos esses mandamentos desde a minha juventude";

Para gente inteligente que sabe que é estúpida, e para discípulos honestos que admitem que são canalhas;

Para os complacentes, que ostentam sobre os ombros um sacolão de honras, diplomas e boas obras, crendo que efetivamente chegaram lá;

Para os legalistas, que preferem entregar o controle da alma a regras a viver em união com Jesus;

Para gente como eu e você, gente: GRAÇA


Adaptado do livro: “O Evangelho Maltrapilho” de Brennan Mainnig; Ed. Mundo Cristão. (via Amando ao próximo)

Reflexão...Mel dentro de cadáveres


... E, apartando-se do caminho para ver o corpo do leão morto, eis que, neste, havia um enxame de abelhas com mel. Juízes 14:8b

Veja bem: O pecado não se apresenta como algo feio ou errado. Na verdade, ele nos seduz, envolvendo-nos como algo que não trará consequências graves. Podemos escolher o pecado que vamos cometer, mas não as suas consequências.
E para exemplificar isso, falarei de um grande personagem: Sansão, cujo nome significa "Radioso, Pequeno sol". Ele era nazireu, o que o denomina "consagrado a Deus". O Senhor o havia escolhido desde o ventre de sua mãe para ser juiz e libertador de Israel, sua nação, que já amargava quarenta anos de sofrimento nas mãos de seus inimigos filisteus.

De acordo com o livro de Números 6:1-7, havia três coisas proibidas ao nazireu:
* Comer ou beber qualquer produto da uva: Um nazireu renunciava a todo prazer e deleite carnal a fim de consagrar-se inteiramente ao Senhor.
* Cortar os cabelos: O cabelo comprido era um sinal notório de sua chamada, consagração, submissão e obediência a Deus.
* Tocar em cadáveres: Ser nazireu era mais que rejeitar o pecado ou a carne, era rejeitar tudo o que estivesse impregnado de morte.

Sansão morava bem próximo da fronteira do inimigo e tentou lutar contra os mesmos aliando-se a eles. E é assim que muitas vezes acontece; muitos não vivem no pecado ou no mundo, mas na fronteira de ambos, que é perigosa e escorregadia, e quando a ultrapassam se desviam e caem.

Com Sansão foi assim. Ele violou sistematicamente seus votos, queria ver quão perto do fogo podia chegar sem se queimar, e quem brinca com o pecado, uma hora se queima. Juízes 14:1- 8 mostra-nos exatamente o que Sansão fez de errado e também como podemos cometer os mesmos erros:
* Achamos que a grama do inimigo parece mais verde (versos 1 e 2): Desobedeceu a Deus quando se apaixonou por uma mulher do povo inimigo e passeou inconsequentemente pela plantação de uva (verso 5º) por causa do seu voto de nazireu.
* Acreditamos que sabemos mais que a Bíblia e nossos pais (versos 2 e 3): Foi obstinado quando quis decidir por ele mesmo o que era melhor para a sua vida.
* Ignoramos as placas de sinalização e advertência (verso 3): Ingênuo, pensou que nunca lhe aconteceria nada de mal - "eu quero" , "eu sei o que é melhor pra mim".
* Nos sentimos fortes demais (verso 5b): Sentiu-se autossuficiente quando acreditou que sua força física poderia neutralizar as consequências espirituais do seu pecado.
* Descuidamos da comunicação familiar (verso 6 e 9): Insensato, ocultou a verdade para os seus pais.
* Temos curiosidade de ver o que há fora do caminho (verso 8): Imprudente, se desviou do caminho para ver o leão morto.

A fonte de nossa força espiritual é a obediência. E o inimigo sabe que sem obediência não temos força; por isso, ele procura seduzir-nos com o intuito de quebrar nossa comunhão com Deus. Dentro do cadáver do leão havia um enxame de abelhas com mel (Jz 14:8): Veja a astúcia e sutileza do pecado, "a doçura coberta de morte". Uma armadilha perfeita para um nazireu, que não podia tocar em coisas mortas, mas não lhe era errado tomar o mel. Essa é a estratégia "seringa" de satanás, o mel era a agulha, algo lícito, doce e bonito, mas, uma vez introduzida a agulha, o veneno mortal podia ser injetado na vida de Sansão e causar-lhe a morte, morte espiritual..

Cuidado com o Mel dentro de Cadáveres!
Deus não pode encher uma pessoa que está cheia de si mesma e não aceita menos que "tudo". Mesmo sendo salvos, abençoados e livres para sermos usados por Deus, nós, tal como Sansão, muitas vezes temos que chegar ao fundo do poço para reconhecer que Deus é a única razão da nossa força, pois o "poder de Deus se aperfeiçoa na fraqueza" (2 Coríntios 12:9). Falta-nos intimidade com Deus e sobra intimidade com o inimigo, brincamos com o perigo e nos machucamos feio. Nos envolvemos com coisas pecaminosas e queremos compensar o nosso fracasso espiritual com sucesso material, esquecendo-nos de que Deus não olha para a nossa força ou aquilo que somos materialmente, mas para o nosso coração.

Mas, para o nosso consolo e alegria, a palavra de Deus diz que Sansão foi enterrado entre Zorá e Estaol (Jz 16:31), no mesmo lugar onde Deus começou a dirigir a sua vida (Jz 13:25). Isso mostra-nos que ele terminou sua vida onde começou. Podemos então dizer que Deus concedeu a Sansão uma segunda chance e o restaurou.

Você deseja hoje, agora, ser restaurado por Deus? Começar novamente e voltar ao início de tudo?

Nunca esqueça:
Deus deseja fazer grandes coisas através de nós...Apesar de nós.

´Video...Meu universo PG



Que sejas meu universo
Não quero dar-te só um pouco do meu tempo
Não quero dar-te um dia apenas da semana

Que sejas meu universo
Não quero dar-te as palavras como gotas
Quero que saia um dilúvio de bençãos da minha boca

Que sejas meu universo
Que sejas tudo o que sinto e o que penso
Que de manhã seja o primeiro pensamento
E a luz em minha janela

Que sejas meu universo
Que enchas cada um dos meus pensamentos
Que a tua presença e o teu poder sejam alimento
Jesus este é o meu desejo

Que sejas meu universo
Não quero dar-te só uma parte dos meus anos
Te quero dono do meu tempo e dos meus planos

Que sejas meu universo
Não quero a minha vontade
Quero agradar-te
E cada sonho que há em mim quero entregar-te

terça-feira, 18 de maio de 2010

Como Águia...



Um fazendeiro achou um filhote de águia e a colocou no galinheiro.
O tempo passou e a águia ciscava igual galinha
Até q chegou um visitante e disse pro fazendeiro:
- Hei, isto é uma águia! O fazendeiro respondeu:
-
Eu sei, a criei como uma galinha e ela deixou de ser águia.. - Mas veja
bem, ela tem coração de águia, tdo de águia e não pode continuar
assim...
O visitante foi, pegou a águia e a levou para o precipício
e disse no ouvido dela: - Vc é uma águia. Voe. E a lançou. A águia em
seu desespero começou a bater as asas e de repente estava voando e
planando no céu azul.
Quando aparecer pessoas dizendo q vcê não vai
chegar lá, q vcê não é nada, Lembre-se q vc é uma ÁGUIA e voe o mais
alto q puder, pois DEUS tem sempre os melhores vôos para aqueles q nEle
espera, E vcê será mais q vencedor... Creia!

Isaías 40:33 Mas os
que esperam no SENHOR renovarão as forças, subirão com asas como
águias; correrão, e não se cansarão; caminharão, e não se fatigarão.

sexta-feira, 14 de maio de 2010

O código da Bíblia


Segue um pequeno texto sobre algo que foi bem falado há um tempo atrás, o chamado Código da Bíblia. Vale a pena ler e refletir, para não ir acreditando em qualquer modinha.

O assunto do "Código da Bíblia" já circula há vários meses. Quase todas as grandes revistas noticiaram a "descoberta". O código foi vendido como sensação e o livro escrito a respeito tornou-se um bestseller. O matemático israelense Eliyahu Rips e o jornalista americano Michael Drosnin estão convictos de que é possível decifrar o código da Bíblia por meio de operações matemáticas por computador. Segundo os autores, no código estariam previstos o Holocausto, a morte de Rabin, a presidência de Bill Clinton, entre outros acontecimentos. Nesse meio tempo, porém, também se ouviram vozes pessimistas questionando ou rejeitando o código. Vários especialistas o classificaram simplesmente como bobagem e acrobacia numérica. A Sociedade Bíblica Alemã tomou posição em uma reportagem intitulada "Deus não fala por códigos" e conclamou a uma avaliação sóbria. A revista "Bibel Report" afirmou que, com talento para combinar as letras de diferentes maneiras, pode-se encontrar praticamente todos os acontecimentos importantes. O procedimento seria semelhante à leitura do destino em formas surgidas do endurecimento de chumbo derretido ou à adivinhação através da leitura da borra de café. De acordo com a Sociedade Bíblica Alemã, é difícil acreditar que Deus tenha falado a Seu povo de forma codificada durante 3.000 anos, e que tiveram de aparecer os senhores Rips e Drosnin (que nem são crentes no sentido bíblico) para descobrir o que Ele de fato queria dizer.

Alguns crentes mencionam a passagem de Daniel 12.4 e pensam que, com o código da Bíblia, essa época agora tenha chegado: "Tu, porém, Daniel, encerra as palavras e sela o livro, até ao tempo do fim; muitos o esquadrinharão, e o saber se multiplicará". Evidentemente essa passagem não se refere a um código bíblico secreto, mas ao aumento do conhecimento sobre aquilo que já está escrito na Bíblia. O contexto geral de Daniel 12 leva a concluir que esta passagem trata do tempo do fim, quando mais e mais pessoas chegarão ao conhecimento da verdade em Jesus e converter-se-ão. E isto realmente está acontecendo hoje em dia. Caso os senhores Drosnin e Rips tivessem razão, nenhum cristão que crê na Bíblia poderia lê-la sem idéias pré-concebidas. Teríamos de esperar pelas interpretações desses ou de outros "decifradores de códigos bíblicos" para poder predizer acontecimentos futuros. Fica a impressão de que através da tese do "Código da Bíblia" a Palavra de Deus torna-se mais morta do que realmente digna de crédito. Um artigo do boletim "Topic" (12/97) dizia: revelações segundo o método do "Código da Bíblia" também acontecem fora da Bíblia.

Seguindo o método do "Código da Bíblia", o matemático australiano Brendan McKay trabalhou com o romance "Moby Dick". Ele chegou aos mesmos resultados "sensacionais" como Michael Drosnin, o autor do livro "O Código da Bíblia". McKay encontrou dados apropriados para acontecimentos como o assassinato de Indira Ghandi, de Martin Luther King, de Yitzhak Rabin e até do trágico acidente de Lady Diana. Não se deve esquecer de que no hebraico não existem vogais. Isso significa que as sílabas são ambíguas e, além disso, as palavras são mais curtas. Dessa maneira, as chances de se encontrar codificações que fazem sentido são muito superiores do que no inglês ou em outros idiomas. Apesar disso, o romance inglês "Moby Dick" (de 1851) já "previu" todos esses acontecimentos terríveis. McKay também realizou cálculos em relação ao nome de Michael Drosnin. Bem próximo ao nome, o matemático australiano encontrou a palavra "liar" – "mentiroso", assim como algumas referências à morte do autor do livro "O Código da Bíblia".

A Bíblia é a Palavra de Deus! Nela é descrito o passado, o presente e o futuro, e o que é mais importante: a fé absolutamente necessária em Jesus Cristo. Para compreender isso não necessitamos de nenhum "Código da Bíblia" especial, mas sim do novo nascimento e da orientação do Espírito Santo. Jesus disse em João 3.3: "...se alguém não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus." E em 1 Coríntios 2.10-12 lemos: "Mas Deus no-lo revelou pelo Espírito; porque o Espírito a todas as coisas perscruta, até mesmo as profundezas de Deus. Porque qual dos homens sabe as coisas do homem, senão o seu próprio espírito que nele está? Assim, também as coisas de Deus ninguém as conhece, senão o Espírito de Deus. Ora, nós não temos recebido o espírito do mundo, e sim o Espírito que vem de Deus, para que conheçamos o que por Deus nos foi dado gratuitamente."

Lei Contra Homofobia

Ilustríssimos senhores senadores,

Cremos que todos vocês foram escolhidos pelo voto popular, e estão nesta posição por que vocês foram dignos de confiança e creio que vocês devem ser guardiões da nossa sociedade

Exatamente por isto, nesta hora em que os senhores estão para votar a lei 122/2006, gostaríamos que vocês meditassem nas consequências terríveis e prejudiciais à sociedade brasileira, se ela for aprovada.

Antes de mais nada, temos que admitir e aceitar que vivemos numa sociedade pluralista e que ninguém poderá impor um tipo de comportamento ao outro. Cremos no princípio democrático de livre escolha e livre expressão, seja verbal, comportamental, etc.

Por isso mesmo não podemos admitir a imposição de um tipo de comportamento a todos os seguimentos da sociedade, seja criança ou adulto.

Se a família é ainda a base da nossa sociedade, cabe aos pais orientarem o que seja certo ou errado. Cremos que a sociedade esteja passando por uma crise terrível, por que os pais se ausentaram a dar uma orientação segura aos filhos, aos jovens, à geração futura. Assim, como conseqüência, verificamos que existem gritos de todos os lados, exigindo que o mundo adulto e os líderes da nação se pronunciem tomando uma postura de responsabilidade diante de assuntos que até agora tem sido adiado sucessivamente: a questão da impunidade; as reformas tributárias, política, previdenciárias...e ainda, os sucessivos escândalos.

E agora esta lei que criminalisa os homofóbicos estava para ser passada na surdina, pelos senhores.

Vejam o que poderia acontecer se esta lei for aprovada:

1. Os pais não vão poder orientar os filhos pequenos do que seja certo u errado na questão de preferência sexual. Como uma criança saberia definir para si o que é o certo e errado, na sua preferência sexual?

2. Ninguém poderá pedir a uma pessoa que venha se comportar decentemente na sua demonstração afetiva e expressão sexual, quando este for homossexual, pois isto seria considerado discriminação e se consistiria em crime. É o caso de duas lébicas se beijando e praticando suas intimidades acintosamente na presença de uma terceira e esta ,heterossexual, pedir que elas a respeitassem, por que ela se sentir agredida .. mas, isto seria considerado crime de homofobia.

3. Nenhum pai ou nenhuma mãe poderá dizer aos filhos adolescentes sobre o que eles desejam para os seus filhos, segundo a sua orientação familiar.

4. Nenhum religioso poderá se recusar a fazer casamento de dois gays, por que isto contrariaria as suas convicções religiosas.

5. Admitir que todos os homossexuais não estão em conflito consigo mesmo e todos eles serem totalmente felizes, o que não é verdade.

6.Não poderíamos dar nenhuma esperança de recuperação e abandono deste estilo de vida, pois isto seria considerado crime, quando existem milhares de homossexuais desesperados, pedindo pela sua cura.

7 Não se poderia ouvir os homossexuais nos seus conflitos e lutas internas, pois isto seria considerado crime.

8. Não se poderia amar os homossexuais com toda sinceridade para mostrar a eles que existe uma alternativa para eles e que existe cura para eles.Pois isto também seria considerado crime.

9.Respeitar os homossexuais e lébicas é uma coisa, mas discordar deles é crime?? isto seria ditadura.

10. Aqueles que fazem da Bíblia o critério para a sua fé e conduta seriam obrigados abandonar os princípios bíblicos pois seriam considerados criminosos, pegando cadeia de 2 a 5 anos?
11.A nossa sociedade está desta forma, caminhando cada dia para o caos.

Lembrem-se senhores, que diante de tudo isto, existe um Deus que é justo e com muita paciência espera que a sociedade brasileira ainda opte por uma coisa certa e coerente com as suas leis.
Conforme a escolha de vocês, provocaremos Sua ira sem volta.

Senhores senadores, ouçam o grito de milhares de brasileiros que depois desta lei aprovada... vão gritar.... Ou não vão gritar, pois vocês não tem dado chance ao povo de se pronunciar e expressar as suas opiniões.

Antes que seja tarde demais, façam alguma coisa.

Festa Junina

ADVERTÊNCIA
Este estudo não foi escrito sob a visão cristã; é somente informativo.
Este é o nosso AVISO

Existe no decorrer do ano, diversas datas que são definidas como feriado, seja, municipal, estadual ou nacional. Geralmente, um feriado sempre é bem vindo; para muitos sinônimo de folga no trabalho e diversão. Mas, há uma questão muito séria que encontra-se por trás de alguns destes feriados, são dias santos, por conseqüência consagrado há alguma entidade venerada por multidões; estes feriados é uma forma de devotar louvor ou veneração a personagens declarados como santos (1Co 10.19,20).
É necessário portanto, que nós como corpo do Senhor Jesus, não venhamos a compartilhar destas consagrações; evitando, estarmos juntos aos que se alegram com elas. Neste caso, especifico, muitas cidades têm como tradições patrocinar festividades denominadas como "Festas Juninas", que consistem em "forrós e outras tradições" comuns à data; o Espírito de Deus nos aconselha a não participarmos de tais tradições, nem mesmo, admirá-las. E, na condição de separados que somos, é sábio declararmos diante das trevas que anulamos em nome de Jesus Cristo, todo poder e autoridade constituída pelos homens às forças espirituais contra nossas vidas. O passo seguinte é procurarmos viver um dia, de muita vigilância e consagração ao Senhor (Mt 26.41), para que não sejamos atingidos pelo inimigo.
"Não se juntem com os descrentes para trabalharem com eles. Como é que o certo e o errado podem ser companheiros? Como podem viver juntas a luz e a escuridão? Como podem Cristo e o diabo estar de acordo? O que é que um cristão e um descrente têm em comum? Que relação pode haver entre o Templo de Deus e os ídolos pagãos? Pois nós somos o templo do Deus vivo." ( 2Co 6:14-16)

Nos dias atuais a permissividade infelizmente é muito bem aceita pelas igrejas, as práticas comuns aos que andam sob os conselho da carne, são adaptadas e cristianizadas. Já é possível encontrar-se igrejas "evangélicas" montando "arraiais juninos", "quadrilhas" e outras manifestações comuns ao catolicismo. Cegos!


O tema está divido em três etapas:
1 - Festas Juninas
2 - Santos Juninos
3 - Danças Juninas


1- FESTAS JUNINAS

As Festas Juninas, são tradicionalmente homenagens a três santos católicos, são eles: Santo Antonio, São João, São Pedro e São Paulo . A seguir, veja como surgiu tais comemorações.

O calendário das festas católicas é marcado por diversas comemorações de dias de santos. As comemorações de cunho religioso foram apropriadas de tal forma pelo povo brasileiro que ele transformou o Carnaval - ritual de folia que marca o início da Quaresma, período que vai da quarta-feira de Cinzas ao domingo de Páscoa - em uma das maiores expressões festivas do Brasil no decorrer do século XX.

Do mesmo modo, as comemorações de São João (24 de junho) fazem parte de um ciclo festivo que passou a ser conhecido como festas juninas e homenageia, além desse, outros santos reverenciados em junho: Santo Antônio (dia 13) e São Pedro e São Paulo (dia 29).

Se pesquisarmos a origem dessas festividades, perceberemos que elas remontam a um tempo muito antigo, anterior ao surgimento da era cristã. De acordo com o livro O Ramo de Ouro, de sir James George Frazer, o mês de junho, tempo do solstício de verão (no dia 21 ou 22 de junho o Sol, ao meio-dia, atinge seu ponto mais alto no céu, esse é o dia mais longo e a noite mais curta do ano) no Hemisfério Norte, era a época do ano em que diversos povos - celtas, bretões, bascos, sardenhos, egípcios, persas, sírios, sumérios - faziam rituais de invocação de fertilidade para estimular o crescimento da vegetação, promover a fartura nas colheitas e trazer chuvas.

No Hemisfério Norte, as quatro estações do ano são demarcadas nitidamente; na região equatorial e nas tropicais do Hemisfério Sul, o movimento cíclico alterna o período de chuva e o de estiagem, mas ainda assim o ciclo vegetativo pode ser observado da mesma maneira - alteração na coloração e perda das folhas, seca e renascimento.

O que ocorre com a natureza é algo semelhante à saga de Tamuz e Adônis, que submergem do mundo subterrâneo e retornam todos os anos para viver com suas amadas Istar e Afrodite e com elas fertilizar a vida.

Com o cultivo da terra pelo homem, surgiram os rituais de invocação de fertilidade para ajudar o crescimento das plantas e proporcionar uma boa colheita.

Na Grécia, por exemplo, Adônis era considerado o espírito dos cereais. Entre os rituais mais expressivos que o homenageavam estão os jardins de Adônis: na primavera, durante oito dias, as mulheres plantavam em vasos ou cestos sementes de trigo, cevada, alface, funcho e vários tipos de flores. Com o calor do sol, as plantas cresciam rapidamente e, como não tinham raízes, murchavam ao final dos oito dias, quando então os pequenos jardins eram levados, juntamente com as imagens de Adônis morto, para ser lançados ao mar ou em outras águas.

Os rituais de fertilidade perduraram através dos tempos. Na era cristã, mesmo que fossem considerados pagãos, não era mais possível acabar com eles. Segundo Frazer, é por esse motivo que a Igreja Católica, em vez de condená-los, os adapta às comemorações do dia de São João, que teria nascido em 24 de junho, dia do solstício

Na Europa, os festejos do solstício de verão foram adaptados à cultura local, de modo que em Portugal foi incluída a festa de Santo Antônio de Lisboa ou de Pádua, em 13 de junho. E a tradição cristã completou o ciclo com os festejos de São Pedro e São Paulo, ambos apóstolos da maior importância, homenageados em 29 de junho.

Quando os portugueses iniciaram o empreendimento colonial no Brasil, a partir de 1500, as festas de São João eram ainda o centro das comemorações de junho. Alguns cronistas contam que os jesuítas acendiam fogueiras e tochas em junho, provocando grande atração sobre os indígenas.

Mesmo que no Brasil essa época marcasse o início do inverno, ela coincidia com a realização dos rituais mais importantes para os povos que aqui viviam, referentes às colheitas e à preparação dos novos plantios. O período que vai de junho a setembro é a época da seca em muitas regiões do Brasil, quando os rios estão baixos e o solo pronto para enfrentar o plantio, que segue a seqüência: derrubada da mata, queima das ramagens para limpar o terreno e adubá-lo com as cinzas e plantio. É a técnica da coivara, tão difundida entre os povos do continente americano.

Nessa época os roçados velhos, do ano anterior, ainda estão em pleno vigor, repletos de mandioca, cará, inhame, batata-doce, banana, abóbora, abacaxi, e a colheita de milho, feijão e amendoim ainda se encontra em período de consumo. Esse é um tempo bom para pescar e caçar. Uma série ritual, que dura todo o período, inclui um conjunto muito variado de festas que congregam as comunidades indígenas em danças, cantos, rezas e muita fartura de comida. Deve-se agradecer a abundância, reforçar os laços de parentesco (as festas são uma ótima ocasião para alianças matrimoniais), reverenciar as divindades aliadas e rezar forte para que os espíritos malignos não impeçam a fertilidade. O ato de atear fogo para limpar o mato, além de fertilizar o solo, serve principalmente para afastar esses espíritos malignos.

Houve, portanto, certa coincidência entre o propósito católico de atrair os índios ao convívio missionário catequético e as práticas rituais indígenas, simbolizadas pelas fogueiras de São João. Talvez seja por causa disso que os festejos juninos tenham tomado as proporções e a importância que adquiriram no calendário das festas brasileiras.

As relações familiares eram complementadas pela instituição do compadrio, que servia para integrar outras pessoas à família, estreitando assim os laços entre vizinhos e entre patrões e empregados. Até mesmo os escravos podiam ser apadrinhados pelos senhores de terra.

Havia duas formas principais de tornar-se compadre e comadre, padrinho e madrinha: uma era, e ainda é, através do batismo; a outra, através da fogueira. Nas festas de São João, os homens, principalmente, formavam duplas de compadres de fogueira: ficavam um de cada lado da fogueira e deveriam pular as brasas dando-se as mãos em sentido cruzado.

Os laços de compadrio eram muito importantes, pois os padrinhos podiam substituir os pais na ausência ou na morte destes, os compadres integravam grupos de cooperação no trabalho agrícola e os afilhados eram devedores de obrigações para com os padrinhos. A instituição beneficiava os patrões, que tinham um séquito de compadres e afilhados leais tanto nas relações de trabalho como nas campanhas políticas, quando se beneficiavam do voto de cabresto.

Hoje as festas juninas possuem cor local. De acordo com a região do país, variam os tipos de dança, indumentária e comida. A tônica é a fogueira, o foguetório, o milho, a pinga, o mastro e as rezas dos santos.

No Nordeste sertanejo, o São João é comemorado nos sítios, nas paróquias, nos arraiais, nas casas e nas cidades. A importância dessa festa pode ser avaliada pelo número de nordestinos e turistas que escolhem essa época do ano para sair de férias e participar dos festejos juninos.

Na Amazônia cabocla, a tradição de homenagear os santos possui um calendário que tem início em junho, com Santo Antônio, e termina em dezembro, com São Benedito. Cada comunidade homenageia seus santos preferidos e padroeiros, com destaque para os santos juninos. São festas de arraial que começam no 10° dia depois das novenas e nas quais estão as fogueiras, o foguetório, o mastro, os banhos, muita comida e folia.

A tradição caipira, especialmente a do Sudeste do Brasil, caracteriza-se pelas festas realizadas em terreiros rurais, onde não faltam os elementos típicos dos três santos de junho. Mas elas também se espalharam pelas cidades e hoje as festas juninas acontecem, principalmente, em escolas, clubes e bairros. Como em outras partes do Brasil, o calendário das festas paulistas destaca os rodeios e as festas de peão boiadeiro como eventos ou espetáculos mais importantes, que se realizam de março a dezembro.

As festas juninas, com maior ou menor destaque, ainda são realizadas em todas as regiões do Brasil e representam uma das manifestações culturais brasileiras mais expressivas.

Fonte de Pesquisa: www.festajuninas.com.br

Festas Juninas - Santos

ADVERTÊNCIA
Este estudo não foi escrito sob a visão cristã; é somente informativo.
Este é o nosso AVISO

"Não se juntem com os descrentes para trabalharem com eles. Como é que o certo e o errado podem ser companheiros? Como podem viver juntas a luz e a escuridão? Como podem Cristo e o diabo estar de acordo? O que é que um cristão e um descrente têm em comum? Que relação pode haver entre o Templo de Deus e os ídolos pagãos? Pois nós somos o templo do Deus vivo." ( 2Co 6:14-16)
Nos dias atuais a permissividade infelizmente é muito bem aceita pelas igrejas, as práticas comuns aos que andam sob os conselho da carne, são adaptadas e cristianizadas. Já é possível encontrar-se igrejas "evangélicas" montando "arraiais juninos", "quadrilhas" e outras manifestações comuns ao catolicismo. Cegos!


O tema está divido em três etapas:
1 - Festas Juninas
2 - Santos Juninos
3 - Danças Juninas


2- SANTOS JUNINOS

Os três Santos Principais: Sto Antonio, São João e São Pedro
História e Lendas Católica sobre estes santos.

Santo Antônio

Festejado no dia 13 de junho, Santo Antônio é um dos santos de maior devoção popular tanto no Brasil como em Portugal. Fernando de Bulhões nasceu em Lisboa em 15 de agosto de 1195 e faleceu em Pádua, na Itália, em 13 de junho de 1231. Recebeu o nome de Antônio ao passar, em 1220, da Ordem de Santo Agostinho para a Ordem de São Francisco e é conhecido como Santo Antônio de Lisboa ou Santo Antônio de Pádua.

Santo Antônio era admirado por seus dotes de ótimo orador, pois quando pregava a palavra de Deus ela era entendida até mesmo por estrangeiros. É por assim dizer o "santo dos milagres", como afirmou o padre Antônio Vieira em um sermão de 1663 realizado no Maranhão: "Se vos adoece o filho, Santo Antônio; se vos foge um escravo, Santo Antônio; se requereis o despacho, Santo Antônio; se aguardais a sentença, Santo Antônio; se perdeis a menor miudeza de vossa casa, Santo Antônio; e, talvez se quereis os bens alheios, Santo Antônio".

É o santo familiar e protetor dos varejistas em geral, por isso é comum encontrar sua figura em estabelecimentos comerciais. É também o padroeiro das povoações e dos soldados, pois enfrentou em vida aventuras guerreiras como soldado português.
Sua influência é marcante entre o povo brasileiro. Seus devotos, em geral, não têm em casa uma imagem grande do santo e preferem levar no bolso uma pequena para se proteger. É a ele que as moças ansiosas pedem um noivo. A prática de colocar o santo de cabeça para baixo no sereno, amarrada num esteio, ou de jogá-lo no fundo do poço até que o pedido seja atendido, por exemplo, é bastante comum entre os devotos.

Em homenagem a Santo Antônio, geralmente realizam-se duas espécies de rezas e festas: os responsos, quando ele é invocado para achar objetos perdidos, e a trezena, cerimônia que se prolonga com cânticos, foguetório e comes e bebes de 1 a 13 de junho de cada ano.
O relacionamento entre os devotos e os santos juninos, principalmente Santo Antônio e São João, é quase familiar: cheio de intimidades, chega a ser, por vezes, irreverente, debochado e quase obsceno. Esse caráter fica bastante evidente quando se entra em contato com as simpatias, sortes, adivinhas e acalantos feitos a esses santos. Os objetos utilizados nas simpatias e adivinhações devem ser virgens, ou seja, estar sendo usados pela primeira vez, senão… nada de a simpatia funcionar!
Nos primeiros treze dias de junho, os devotos de Santo Antônio rezam as trezenas com o intuito de alcançar graças através da sua intervenção ou de agradecer um milagre que o santo tenha realizado.

São João

João Batista, primo de Jesus Cristo, nasceu no dia 24 de junho, alguns anos antes de seu primo Jesus Cristo, e morreu em 29 de agosto do ano 31 d.C., na Palestina. Foi degolado por ordem de Herodes Antipas a pedido de sua enteada Salomé, pois a pregação do filho de Santa Isabel e São Zacarias incomodava a moral da época. Antes mesmo de Jesus, João Batista já pregava publicamente às margens do Rio Jordão. Ele instituiu, pela prática de purificação através da imersão na água, o batismo, tendo inclusive batizado o próprio Cristo nas águas desse rio.

São João ocupa papel de destaque nas festas, pois, dentre os santos de junho, foi ele que deu ao mês o seu nome (mês de São João) e é em sua homenagem que se chamam "joaninas" as festas realizadas no decurso dos seus trinta dias. O dia 23 de junho, véspera do nascimento de São João e início dos festejos, é esperado com especial ansiedade. Segundo Frei Vicente do Salvador, um dos primeiros brasileiros a escrever a história de sua terra, já no ano de 1603 os índios acudiam a todos os festejos portugueses, em especial os de São João, por causa das fogueiras e capelas.

São João é muito querido por todos, sem distinção de sexo nem de idade. Moças, velhas, crianças e homens o fazem de oráculo nas adivinhações e festejam o seu dia com fogos de artifício, tiros e balões coloridos, além dos banhos coletivos de madrugada. Acende-se uma fogueira à porta de cada casa para lembrar a fogueira que Santa Isabel acendeu para avisar Nossa Senhora do nascimento do seu filho.

São João, segundo a tradição, adormece no seu dia, pois se estivesse acordado vendo as fogueiras que são acesas para homenageá-lo não resistiria: desceria à Terra e ela correria o risco de incendiar-se.

A Lenda do surgimento da fogueira: Dizem que Santa Isabel era muito amiga de Nossa Senhora e, por isso, costumavam visitar-se. Uma tarde, Santa Isabel foi à casa de Nossa Senhora e aproveitou para contar-lhe que dentro de algum tempo nasceria seu filho, que se chamaria João Batista.
Nossa Senhora então perguntou:
__ Como poderei saber do nascimento dessa criança?
__ Vou acender uma fogueira bem grande; assim você poderá vê-la de longe e saberá que João nasceu. Mandarei também erguer um mastro com uma boneca sobre ele.
Santa Isabel cumpriu a promessa. Certo dia Nossa Senhora viu ao longe uma fumaceira e depois umas chamas bem vermelhas. Foi à casa de Isabel e encontrou o menino João Batista, que mais tarde seria um dos santos mais importantes da religião católica. Isso se deu no dia 24 de junho.

A Lenda das bombas de São João: Antes de São João nascer, seu pai, São Zacarias, andava muito triste por não ter filhos. Certa vez, um anjo de asas coloridas, envolto em uma luz misteriosa, apareceu à frente de Zacarias e anunciou que ele seria pai. A alegria de Zacarias foi tão grande que ele perdeu a voz desse momento em diante. No dia do nascimento do filho, perguntaram a Zacarias como a criança se chamaria. Fazendo um grande esforço, ele respondeu "João" e a partir daí recuperou a voz. Todos fizeram um barulhão enorme. Eram vivas para todos os lados.
Vem daí o costume de as bombinhas, tão apreciadas pelas crianças, fazerem parte dos festejos juninos

A festa de São João: Em festa de São João, na maioria das regiões brasileiras, não faltam fogos de artifício, fogueira, muita comida (o bolo de São João, principalmente nos bairros rurais, é essencial), bebida e danças típicas de cada localidade.

No Nordeste, por exemplo, essa festa é tão tradicional que no dia 23 de junho, depois do meio-dia, em algumas localidades ninguém mais trabalha. Enfeitam-se sítios, fazendas e ruas com bandeirolas coloridas para a grande festa da véspera de São João. Prepara-se a lenha para a grande fogueira, onde serão assados batata-doce, mandioca, cebola do reino e milho. Em torno dela sentam-se os familiares de sangue e de fogueira.

O formato da fogueira varia de lugar para lugar: pode ser quadrada, piramidal, empilhada… Quanto mais alta, maior é o prestígio de quem a armou. Os balões levam, segundo os devotos, os pedidos para o santo. Quando a fogueira começa a queimar, o mastro, que recebeu a bandeira do santo homenageado, já se encontra preparado. Ele é levantado enquanto se fazem preces, pedidos e simpatias.
Depois do levantamento do mastro, tem início a queima de fogos, soltam-se os busca-pés e as bombinhas. A arvorezinha, também chamada de mastro, que é plantada em frente às casas e, no lugar da festa, é plantada perto da fogueira, está enfeitada com laranja, milho verde, coco, presentes, garrafas, etc.

A cerimônia do banho varia de uma região para outra. No Mato Grosso, por exemplo, não são as pessoas que se banham nos rios, e sim a imagem do santo. Na Região Norte, principalmente em Belém e Manaus, o banho-de-cheiro faz parte das tradições juninas. A preparação do banho de São João inicia-se alguns dias antes da festa. Trevos, ervas e cipós são pisados, raízes e paus são ralados dentro de uma bacia ou cuia com água e depois guardados em garrafas até o momento do banho. Chegada a hora da cerimônia, os devotos lavam e esfregam o corpo com esses ingredientes. Acredita-se que o banho-de-cheiro tenha o poder mágico de trazer muita felicidade às pessoas que o praticam.

As danças regionais, o som de violas, rabecas e sanfonas, o banho do santo, o ato de pular a fogueira, a fartura de alimentos e bebidas - tudo isso transforma a festa de São João numa noite de encantamento que inspira amores e indica a sorte de seus participantes. No fim da festa, todos pisam as brasas da fogueira para demonstrar sua devoção.

São Pedro

São Pedro, o apóstolo e o pescador do lago de Genezareth, cativa seus devotos pela história pessoal. Homem de origem humilde, ele foi apóstolo de Cristo e depois encarregado de fundar a Igreja Católica, tendo sido seu primeiro papa.

Considerado o protetor das viúvas e dos pescadores, São Pedro é festejado no dia 29 de junho com a realização de grandes procissões marítimas em várias cidades do Brasil. Em terra, os fogos e o pau-de-sebo são as principais atrações de sua festa.

Depois de sua morte, São Pedro, segundo a tradição católica, foi nomeado chaveiro do céu. Assim, para entrar no céu, é necessário que São Pedro abra as portas. Também lhe é atribuída a responsabilidade de fazer chover. Quando começa a trovejar, e as crianças choram com medo, é costume acalmá-las dizendo: "É a barriga de São Pedro que está roncando" ou "ele está mudando os móveis de lugar".

No dia de São Pedro, todos os que receberam seu nome devem acender fogueiras na porta de suas casas. Além disso, se alguém amarrar uma fita no braço de alguém chamado Pedro, ele tem a obrigação de dar um presente ou pagar uma bebida àquele que o amarrou, em homenagem ao santo.

A festa de São Pedro: Em homenagem ao santo, acendem-se fogueiras, erguem-se mastros com sua bandeira e queimam-se fogos, porém não há na noite de 29 de junho a mesma empolgação presente na festa de São João.
Também se fazem procissões terrestres, organizadas pelas viúvas, e fluviais, pois, como vimos, São Pedro é o protetor dos pescadores e das viúvas. Em várias regiões do Brasil, a brincadeira mais comum na festa é a do pau-de-sebo.
Embora São Paulo também seja homenageado em 29 de junho, ele não é figura de destaque nas festividades desse mês.

Fonte de Pesquisa: www.festajuninas.com.br

Festas Juninas - Danças

Festas Juninas - Danças

ADVERTÊNCIA
Este estudo não foi escrito sob a visão cristã; é somente informativo.
Este é o nosso AVISO

Transcrito do site vivos.com.br

Amados Pais, servos do Senhor:
É relativamente comum os colégios (empresas ou associações) exigirem que participemos ou que seus filhos, participem das Festas Juninas que são programadas, em especial, que sejam ativos participantes nas danças de quadrilha. À luz da Palavra do Senhor, é incompatível com nossos princípios de fé e condição de servos do Eterno.
Este relato sobre as Festas Juninas, não deixa a menor dúvida que ela é uma festa dedicada a santos Católicos e toda e qualquer participação do Povo de Deus, é uma desobediência aos Seus mandamentos.

"Não se juntem com os descrentes para trabalharem com eles. Como é que o certo e o errado podem ser companheiros? Como podem viver juntas a luz e a escuridão? Como podem Cristo e o diabo estar de acordo? O que é que um cristão e um descrente têm em comum? Que relação pode haver entre o Templo de Deus e os ídolos pagãos? Pois nós somos o templo do Deus vivo." ( 2Co 6:14-16)

Nos dias atuais a permissividade infelizmente é muito bem aceita pelas igrejas, as práticas comuns aos que andam sob os conselho da carne, são adaptadas e cristianizadas. Já é possível encontrar-se igrejas "evangélicas" montando "arraiais juninos", "quadrilhas" e outras manifestações comuns ao catolicismo. Cegos!


O tema está divido em três etapas:
1 - Festas Juninas
2 - Santos Juninos
3 - Danças Juninas


3 - DANÇAS JUNINAS

Veja a descrição de algumas danças relacionadas às Festas Juninas:

Quadrilha

Também chamada de quadrilha caipira ou de quadrilha matuta, é muito comum nas festas juninas. Consta de diversas evoluções em pares e é aberta pelo noivo e pela noiva, pois a quadrilha representa o grande baile do casamento que hipoteticamente se realizou.
Esse tipo de dança (quadrille) surgiu em Paris no século XVIII, tendo como origem a contredanse française, que por sua vez é uma adaptação da country danse inglesa, segundo os estudos de Maria Amália Giffoni.

A quadrilha foi introduzida no Brasil durante a Regência e fez bastante sucesso nos salões brasileiros do século XIX, principalmente no Rio de Janeiro, sede da Corte. Depois desceu as escadarias do palácio e caiu no gosto do povo, que modificou suas evoluções básicas e introduziu outras, alterando inclusive a música.
A sanfona, o triângulo e a zabumba são os instrumentos musicais que em geral acompanham a quadrilha. Também são comuns a viola e o violão.
O marcador, ou "marcante", da quadrilha desempenha papel fundamental, pois é ele que dá a voz de comando em francês não muito correto misturado com o português e dirige as evoluções da dança. Hoje, dança-se a quadrilha apenas nas festas juninas e em comemorações festivas no meio rural. A quadrilha é mais comum no Brasil sertanejo e caipira, mas também é dançada em outras regiões de maneira muito própria, caso de Belém do Pará, onde há mistura com outras danças regionais. Ali, há o comando do marcador e durante a evolução da quadrilha dança-se o carimbó, o xote, o siriá e o lundum, sempre com os trajes típicos.

Trajes usados na dança

No fim do século XIX as damas que dançavam a quadrilha usavam vestidos até os pés, sem muita roda, no estilo blusão, com gola alta, cintura marcada, mangas "presunto" (como são?) e botinas de salto abotoadas do lado. Os cavalheiros vestiam paletó até o joelho, com três botões, colete, calças estreitas, camisa de colarinho duro, gravata de laço e botinas.
Hoje em dia, na tradição rural brasileira, o vestuário típico das festas juninas não difere do de outras festas: homens e mulheres usam suas melhores roupas. Nos centros urbanos, há uma interpretação do vestuário caipira ou sertanejo baseada no hábito de confeccionar roupas femininas com tecido de chita florido e as masculinas com tecidos de algodão listrados e escuros. Assim, as roupas usadas para dançar a quadrilha variam conforme as características culturais de cada região do país.
Os trajes mais comuns são: para os cavalheiros, camisa de estampa xadrez, com imitação de remendos na calça e na camisa, chapéu de palha, talvez um lenço no pescoço e botas de cano; as damas geralmente usam vestidos com estampas florais, de cores fortes, com babados e rendas, mangas bufantes e laçarotes no cabelo ou chapéu de palha.

Fandango

Dançado em várias regiões do país em festividades católicas como o Natal e as festas juninas, o fandango tem sentidos diferentes de acordo com a localidade. No Sul (Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e até em São Paulo) o fandango é um baile com várias danças regionais: anu, candeeiro, caranguejo, chimarrita, chula, marrafa, pericó, quero-quero, cana-verde, marinheiro, polca etc. A coreografia não é improvisada e segue a tradição.

Bumba-meu-boi

Dança dramática presente em várias festividades, como o Natal e as festas juninas, o bumba-meu-boi tem características diferentes e recebe inclusive denominações distintas de acordo com a localidade em que é apresentado: no Piauí e no Maranhão, chama-se bumba-meu-boi; na Amazônia, boi-bumbá; em Santa Catarina, boi-de-mamão; no Recife, é o boi-calemba e no Estado do Rio de Janeiro, folguedo-do-boi.
O enredo da dança é o seguinte: uma mulher chamada Mãe Catirina, que está grávida, sente vontade de comer língua de boi. O marido, Pai Francisco, resolve atender ao desejo da mulher e mata o primeiro boi que encontra. Logo depois, o dono do boi, que era o patrão de Pai Francisco, aparece e fica muito zangado ao ver o animal morto. Para consertar a situação, surge um curandeiro, que consegue ressuscitar o boi. Nesse momento, todos se alegram e começam a brincar.
Os participantes do bumba-meu-boi dançam e tocam instrumentos enquanto as pessoas que assistem se divertem quando o boi ameaça correr atrás de alguém. O boi do espetáculo é feito de papelão ou madeira e recoberto por um pano colorido. Dentro da carcaça, alguém faz os movimentos do boi.

Lundu (lundum/londu/landu)

De origem africana, o lundu foi trazido para o Brasil pelos escravos vindos principalmente de Angola. Nessa dança, homens e mulheres, apesar de formar pares, dançam soltos.
A mulher dança no lugar e tenta seduzir com seus encantos o parceiro. A princípio ela demonstra certa indiferença, mas, no desenrolar da dança, passa a mostrar interesse pelo rapaz, que a seduz e a envolve. Nesse momento, os movimentos são mais rápidos e revelam a paixão que passa a existir entre os dançarinos. Logo o cavalheiro passa a provocar outra dama e o lundu recomeça com a mesma vivacidade.
O lundu é executado com o estalar dos dedos dos dançarinos, castanholas e sapateado, além do canto acompanhado por guitarras e violões. Em geral a música é executada como compasso binário, com certo predomínio de sons rebatidos.
Essa dança é típica das festas juninas nos estados do Norte (como parte da quadrilha tradicional e independente desta), Nordeste e Sudeste do Brasil

Cateretê

Dança rural do Sul do país, o cateretê foi introduzido pelos jesuítas nas comemorações em homenagem a Santa Cruz, São Gonçalo, Espírito Santo, São João e Nossa Senhora da Conceição. É uma dança bastante difundida nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais e também está presente nas festas católicas do Pará, Mato-Grosso e Amazonas.
Nas zonas litorâneas, geralmente é dançado com tamancos de madeira dura. No interior desses estados, os dançarinos dançam descalços ou usam esporas nos sapatos. Em algumas cidades o cateretê é conhecido como catira.
Em geral, o cateretê é dançado apenas por homens, porém em alguns estados, como Minas Gerais, as mulheres também participam da dança. Os dançarinos formam duas fileiras, com acompanhamento de viola, cantos, sapateado e palmas. Os saltos e a formação em círculo aparecem rapidamente. Os dançarinos não cantam, apenas batem os pés e as mãos e acompanham a evolução. As melodias são cantadas por dois violeiros, o mestre, que canta a primeira voz, e o contramestre, que faz a segunda.

Fonte de Pesquisa: www.festajuninas.com.br

Carta a um universitário cristão...

Caro irmão em Cristo,
Você tem o privilégio de freqüentar um curso superior, algo que não está disponível para muitos brasileiros como você. Todavia, esse privilégio implica em muitas responsabilidades e em alguns desafios especiais. Um desses desafios diz respeito a como conciliar a sua fé com determinados ensinos e conceitos que lhe têm sido transmitidos na vida acadêmica.

Até ingressar na universidade, você viveu nos círculos protegidos do lar e da igreja. Nunca a sua fé havia sido diretamente questionada. Talvez, por vezes, você tenha se sentido um tanto desconfortável com certas coisas lidas em livros e revistas, com opiniões emitidas na televisão ou com alguns comentários de amigos e conhecidos. Porém, de um modo geral, você se sentia seguro quanto às suas convicções, ainda que nunca tivesse refletido sobre elas de modo mais aprofundado.

Agora, no ambiente secularizado e muitas vezes abertamente incrédulo da universidade você tem ficado exposto à idéias e teorias que se chocam frontalmente com a sua fé até então singela, talvez ingênua, da infância e da adolescência. Os professores, os livros, as aulas e as conversas com os colegas têm mostrado outras perspectivas sobre vários assuntos, as quais parecem racionais, científicas, evoluídas.

Alguns de seus valores e crenças parecem agora menos convincentes e você se sente pouco à vontade para expressá-los. Para ajudá-lo a enfrentar esses desafios, eu gostaria de fazer algumas considerações e chamar a sua atenção para alguns dados importantes.

Em primeiro lugar você não deve ficar excessivamente preocupado com as suas dúvidas e inquietações. Até certo ponto, ter dúvidas é algo que pode ser benéfico porque o ajuda a examinar melhor a sua fé, conhecer os argumentos contrários e adquirir convicções mais sólidas. O apóstolo Paulo queria que os coríntios tivessem uma fé testada, amadurecida, e por isso recomendou-lhes: “Examinem-se para ver se vocês estão na fé; provem a si mesmos” (II Co 13.5). As dúvidas mal resolvidas realmente podem ser fatais, mas quando dão oportunidade para que a pessoa tenha uma fé mais esclarecida e consciente, resultam em crescimento espiritual e maior eficácia no testemunho. O apóstolo Pedro exortou os cristãos no sentido de estarem “sempre preparados para responder a qualquer pessoa que lhes pedir a razão da esperança que há em vocês” (I Pe 3.15).

Além disso, você deve colocar em perspectiva de afirmações feitas por seus professores e colegas em matérias de fé religiosa. Lembre-se que todas as pessoas são influenciadas por pressupostos, e isso certamente inclui aqueles que atuam nos meios universitários. A idéia de que os professores e cientistas sempre pautam as suas ações pela mais absoluta isenção e objetividade é um mito. Por exemplo, muitos intelectuais acusam a religião de ser dogmática e autoritária, de cercear a liberdade das pessoas e desrespeitar a sua consciência. Isso até pode ocorrer em muitos casos, mas a questão aqui é a seguinte: Estão os intelectuais livres desse problema? A experiência mostra que os ambientes acadêmicos e científicos podem ser tão autoritários e cerceadores quanto quaisquer outras esferas da atividade humana. Existem departamentos universitários que são controlados por professores materialistas de diversos naipes – agnósticos, existencialistas e marxistas. Muitos alunos cristãos desses cursos são ridicularizados por causa de suas convicções, não têm a liberdade de expor seus pontos de vista religiosos e são tolhidos em seu desejo de apresentar perspectivas cristãs em suas monografias, teses ou dissertações. Portanto, verifica-se que certas ênfases encontradas nesses meios podem ser ditadas simplesmente por pressupostos ou preconceitos anti-religiosos e anticristãos, em contraste com o verdadeiro espírito de tolerância e liberdade acadêmica.

Você, estudante cristão que se sente ameaçado no ambiente universitário, deve lembrar que esse ambiente é constituído de pessoas imperfeitas e limitadas que lidam com seus próprios conflitos, dúvidas e contradições, e que muitas dessas pessoas foram condicionadas por sua formação familiar ou educacional a sentirem uma forte aversão pela fé religiosa. Tais indivíduos, sejam eles professores ou alunos, precisam não do nosso assentimento às suas posições anti-religiosas, mas do nosso testemunho coerente, para que também possam crer no Deus revelado em Cristo e encontrem o significado maior de suas vidas.
Todavia, ao lado dessas questões mais pessoais e subjetivas, existem alegações bastante objetivas que fazem com que você se sinta abalado em suas convicções cristãs. Uma dessas alegações diz respeito ao suposto conflito entre fé e ciência. O cristianismo não vê esse impasse, entendendo que se trata de duas esferas distintas, ainda que complementares. Deus é o criador tanto do mundo espiritual quanto do mundo físico e das leis que o regem. Portanto, a ciência corretamente entendida não contradiz a fé, elas tratam de realidades distintas ou das mesmas realidades a partir de diferentes perspectivas. O problema surge quando um intelectual, influenciado por pressupostos materialistas, afirma que toda a realidade é material e que nada que não possa ser comprovado cientificamente pode existir. O verdadeiro espírito científico e acadêmico não se harmoniza com uma atitude estreita dessa natureza, que decide certas questões por exclusão ou por antecipação.

Mas vamos a alguns tópicos mais específicos. Você, universitário cristão, pode ouvir em sala de aula questionamentos de diversas modalidades: acerca da religião em geral (uma construção humana para responder aos anseios e temores humanos), de Deus (não existe ou então existe, mas é impessoal e não se relaciona com o mundo), da Bíblia (um livro meramente humano, repleto de mitos e contradições), de Jesus Cristo (nunca existiu ou foi apenas um líder carismático), da criação (é impossível, visto que a evolução explica tudo o que existe), dos milagres (invenções supersticiosas, uma vez que conflitam com os postulados da ciência), e assim por diante. Não temos aqui espaço para responder a todas essas alegações, mas perguntamos: Quem conferiu às pessoas que emitem esses julgamentos a prerrogativa de terem a última palavra sobre tais assuntos? Por que deve um universitário cristão aceitar tacitamente essas alegações, tantas vezes motivadas por preferências pessoais e subjetivas de seus mestres, como se fossem verdades definitivas e inquestionáveis?

O fato é que, desde o início, os cristãos se defrontam com críticas e contestações de toda espécie. Nos primeiros séculos da era cristã, muitos pagãos acusaram os cristãos de incesto, canibalismo, subversão e até mesmo ateísmo. Foram especialmente contundentes as críticas feitas por homens cultos como Porfírio e Celso, que questionaram a Escritura, as noções de encarnação e ressurreição, e outros pontos. Eles alegavam que o cristianismo era uma religião de gente ignorante e supersticiosa. Em resposta a esses ataques intelectuais surgiu um grupo de escritores e teólogos que ficaram conhecidos como os apologistas e os polemistas. Dentre eles podem ser citados Justino Mártir, Irineu de Lião, Tertuliano, Clemente de Alexandria e Orígenes, que produziram notáveis obras em defesa da fé cristã.

Em nosso tempo, também têm surgido grandes defensores da cosmovisão cristã, tais como Cornelius Van Til, C. S. Lewis, Francis Schaeffer, R. C. Sproul, John Stott e outros, que têm utilizado não somente a Bíblia, mas a teologia, a filosofia e a própria ciência para debater com os proponentes do secularismo. Além deles, outros autores têm publicado obras mais populares acerca do assunto, apresentando argumentos convincentes em resposta às alegações anticristãs. Dois bons exemplos recentes são o livro de Lee Strobel, Em Defesa da Fé (www.editoravida.com.br), que possui um capítulo especialmente instrutivo sobre uma questão até hoje não aclarada pela ciência, ou seja, a origem da vida, e o livro de Phillip Johnson, Ciência, Intolerância e Fé (www.ultimato.com.br), cujo subtítulo já diz muito: “A cunha da verdade: rompendo os fundamentos do naturalismo”. É importante que você, universitário cristão, leia esses autores, familiarize-se com seus argumentos e reflita de maneira cuidadosa sobre a sua fé, a fim de que possa resistir à sedução dos argumentos divulgados nos meios acadêmicos.

Outra iniciativa importante que você deve tomar é aproximar-se de outros estudantes que compartilham as mesmas convicções. É muito difícil enfrentar sozinho as opiniões contrárias de um sistema ou de uma comunidade. Por isso, envolva-se com um grupo de colegas cristãos que se reúnam para conversar sobre esses temas, compartilhar experiências, apoiar-se mutuamente e cultivar a vida espiritual. Muitas universidades têm representantes da ABU – Aliança Bíblica Universitária, e de outras organizações cristãs idôneas que visam precisamente oferecer auxílio aos estudantes que se deparam com esses desafios. Não deixe também de participar da igreja onde você encontra comunhão genuína e alimento sólido para a sua vida com Deus.

Em conclusão, procure encarar de maneira construtiva os desafios com que está se defrontando. Veja-os não como incômodos, mas como oportunidades dadas por Deus para ter uma fé mais madura e consciente, para conhecer melhor as Escrituras, para inteirar-se das críticas ao cristianismo e de como responder a elas, para dar o seu testemunho diante dos seus professores e colegas, por palavras e ações. Saiba que você não está só nessa empreitada. Além de irmãos que intercedem por sua vida, você conta com a presença, a força e a sabedoria do Senhor. Muitos já passaram por isso e foram vitoriosos. Meu desejo sincero é que o mesmo aconteça com você. Deus o abençõe!

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Silas Malafaia debate com transexual Rosana Star no Programa do Ratinho - Parte 1

Novo Debate: Silas Malafaia e a transex Rosana Star debatem lei de homossexualismo no Ratinho - Parte 2

Novo Debate: Silas Malafaia e a transex Rosana Star debatem lei de homossexualismo no Ratinho - Parte 3

Silas Malafaia no Programa do Ratinho – Debate sobre PLC 122 e homofobia na integra

Parte 1

Silas no programa do Ratinho parte 2

Silas Malafaia no Programa do Ratinho Parte 3

Leis que tramitam na câmara são contra a Igreja Evangélica

Leis que tramitam na Câmara são contra a Igreja Evangélica
As lideranças evangélicas evangélicas brasileiras estão se levantando, inclusive com orações e clamores, contra projetos de leis que, se aprovados, impedirão a ação em prol do Evangelho no Brasil.
"Mas olhai por vós mesmos, porque vos entregarão aos concílios e às sinagogas; e sereis açoitados, e sereis apresentados perante presidentes e reis, por amor de mim, para lhes servir de testemunho. E sereis odiados por todos por amor do meu nome; mas quem perseverar até ao fim, esse será salvo" - Marcos 13: 9 e 13
A Bíblia diz que no fim dos tempos os filhos de Deus serão perseguidos e odiados. Veja abaixo alguns dos projetos:
- Será proibido fazer cultos ou evangelismo na rua (Reforma Constitucional)
- Cultos somente com portas fechadas (Reforma Constitucional)
- As igrejas serão obrigadas a pagarem impostos sobre dízimos, ofertas e contribuições.
- Programas evangélicos na televisão apenas uma hora por dia.
- Pastor só poderá fazer programa de televisão, se tiver faculdade de jornalismo.
- Será considerado crime pregar sobre espiritismo, feitiçaria e idolatria, e também veicular mensagem no rádio, televisão, jornais e internet, sobre essas práticas contrárias a Palavra de Deus.
- Pastores que pregarem sobre dízimos e ofertas, dependendo do número de reclamações, serão presos.
- Pastores que forem presos por pregar sobre práticas condenadas pela Bíblia Sagrada (homossexualismo, idolatria e espiritismo), não terão direito a se defender por meio de ação judicial.
- Igrejas que não realizarem "casamento" de homem com homem e mulher com mulher, estarão fazendo discriminação, poderão ser multadas e os pastores processados.
- Querem que o dia do "orgulho gay" seja oficializado em todas as cidades brasileiras.
Reforma Constitucional
Mudanças no texto da Constituição que garantem a liberdade de culto. Se aprovadas, fica proibido culto fora das igrejas (evangelismo de rua), cultos religiosos só com portas fechadas.
1. Projeto nº 4.720/03 - Altera a legislação do imposto de renda das pessoas jurídicas.
2. Projeto nº 3.331/04 - Altera o artigo 12 da Lei nº 9.250/95, que trata da legislação do imposto de renda das pessoas físicas. Se convertidos em Lei, os dois projetos obrigariam as igrejas a recolherem impostos sobre dízimos, ofertas e contribuições.
3. Projeto nº 299/99 - Altera o código brasileiro de telecomunicações (Lei 4.117/62). Se aprovado, reduziria programas evangélicos no rádio e televisão a apenas uma hora.
4. Projeto nº 6.398/05 - Regulamenta a profissão de jornalista. Contém artigos que estabelecem que só poderá fazer programas de rádio e televisão, pessoas com formação em Jornalismo. Significa que pastores sem a formação em Jornalismo não poderão fazer programas através desses meios.
5. Projeto nº 1.154/03 - Proíbe veiculação de programas em que o teor seja considerado preconceito religioso. Se aprovado, será considerado crime pregar sobre idolatria, feitiçaria e rituais satânicos. Será proibido que mensagens sobre essas práticas sejam veiculadas no rádio, televisão, jornais e Internet. A verdade sobre esse atos contrários a Palavra de Deus, não poderá mais ser mostrada.
6. Projeto nº 952/03 - Estabelece que é crime atos religiosos que possam ser considerados abusivos a boa-fé das pessoas. Convertido em lei, pelo número de reclamações, pastores serão considerados criminosos por pregarem sobre dízimos e ofertas.
7. Projeto nº 4.270/04 [/b] - Determina que comentários feitos contra ações praticadas por grupos religiosos possam ser passíveis de ação civil. Se convertido em lei, as igrejas evangélicas ficariam proibidas de pregar sobre práticas condenadas pela Bíblia Sagrada, como espiritismo, feitiçaria, idolatria e outras. Se o fizerem, não terão direito a se defender por meio de ação judicial.
8. Projeto de nº 216/04 [/b] - Torna inelegível a função religiosa com a governamental. Significa que todo pastor ou líder religioso lançado a candidaturas para qualquer cargo político, não poderá de forma alguma exercer trabalhos na igreja.
Existem outros projetos em andamento que ferem princípios bíblicos, entre eles:
- União de homens com homens e mulheres com mulheres.
- Estabelecer um dia oficial do "orgulho gay' em todas as cidades brasileiras, entre outros.
Fonte: Insejec (www.insejec.com.br)

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Vídeo...Uma carta especial!!!

Pesquisa revela que 22% dos jovens britânicos se autoflagelam

Uma pesquisa com adolescentes realizada na Grã-Bretanha surpreendeu especialistas e ONGs ao revelar que 22% dos entrevistados admitiram cometer autoflagelo.

A sondagem, feita com 800 jovens, foi encomendada pela empresa Affinity Care, especializada em saúde mental, para marcar a abertura da conferência Young People and Self-Harm (Jovens e autoflagelo, em tradução literal) que acontece sexta-feira em Manchester, ao norte da Inglaterra.

Os resultados apontam que a prática é mais comum entre as meninas do que entre os rapazes.

Entre os adolescentes que cometem a autoflagelação, 73% afirmaram que se cortam, 48% disseram que dão socos em si mesmo, 14% provocam queimaduras e 10% admitiram ingerir substâncias venenosas.

Segundo a pesquisa, entre as principais razões citadas pelos jovens, 43% afirmaram que cometem o autoflagelo porque se sentem deprimidos, 17% porque se sentem nervosos, 10% responsabilizaram problemas de relacionamento e outros 10% culparam o estresse.

Preocupação

A pesquisa sobre o número de jovens que cometem autoflagelo é divulgada um dia depois de uma outra sondagem, realizada pela ONG Children's Society, sobre a saúde mental dos adolescentes britânicos. O levantamento indica que 27% dos jovens com idade entre 14 e 16 anos sentem-se deprimidos com freqüência.

De acordo com o psiquiatra David Kingsley, que trabalha no hospital Cheadle Royal, que oferece serviços para adolescentes com problemas de saúde mental, a pesquisa ressalta o autoflagelo como um problema crescente entre os jovens.

Segundo ele, muitos dos adolescentes que se autoflagelam não teriam a intenção de suicidar-se.

"Trata-se de um modo de tentar aliviar a dor emocional", disse. "No entanto, esse alívio é apenas temporário e não trata das questões por trás dos machucados", comentou.

Kingsley ressalta a importância de oferecer ajuda aos jovens que sofrem de problemas de saúde mental.

"Muitos adolescentes que se autoflagelam mantém isso em segredo, pois temem a reação das pessoas. Eles precisam ser levados a sério e temos que oferecer a ajuda necessária", disse.

"Precisamos nos perguntar quais elementos da vida moderna estariam causando tanto estresse para nossos jovens", afirmou o psiquiatra.

Epidemia

A diretora da ONG britânica Sane, que trabalha com saúde mental, Marjorie Wallace, afirma que os resultados da pesquisa são "preocupantes".

Ela comenta que as ligações recebidas pela central de atendimento da organização sugerem uma "epidemia crescente de autoflagelo entre os adolescentes". Segundo Wallace, os jovens procuram modos extremos de encontrar alívio para seus problemas mentais.

"É um modo viciante e desesperado de lidar com o estresse relacionado ao crescimento", disse ela.

"É essencial que os jovens que se autoflagelam sejam aconselhado a parar antes que isso evolua para uma doença duradoura", afirmou.

Wallace alerta que qualquer adolescente suspeito de autoflagelo deve ser identificada e encaminhada para tratamento e aconselhamento com urgência.

De acordo com Sarah Brennan, diretora da ONG Young Minds, especializada em saúde mental de jovens, muitos pais sentem-se impotentes quando descobrem que seus filhos cometem autoflagelo.

"Alertar os pais e aqueles que oferecem serviços para jovens garante que os pais possam procurar por alguém informado caso seus filhos estejam cometendo autoflagelo", disse Brennan.

*Fonte BBCBrasil.com

Reflexão...O celular e a Bíblia.

Fico me perguntando: “O que aconteceria com o Evangelho no Brasil e no mundo se todos os cristãos tratassem a sua Bíblia da mesma maneira como tratam o seu celular?"

1. Que tal se você carregasse a sua Bíblia, o tempo todo, dentro da sua bolsa ou o seu bolso; ou ainda, dependurada, dentro de uma bolsinha, agarrada ao seu cinto?

2. Que tal abrir a sua Bíblia várias vezes ao dia?

3. Que tal voltar para buscar a sua Bíblia sempre que esquecê-la?

4. Que tal usar a sua Bíblia para receber mensagens de texto?

5. Que tal tratar a sua Bíblia como algo sem o qual não pode viver?

6. Que tal dar uma Bíblia de presente aos seus filhos?

7. Que tal usar a sua Bíblia quando estiver viajando?

8. Que tal usar a sua Bíblia em caso de emergência?

9. Que tal aprender a usar a sua Bíblia como faz com o celular?

10. Que tal carregar duas Bíblias, caso esqueça uma em algum lugar?

11. Que tal usar sua Bíblia no carro, andando pela rua, no restaurante, na escola, no shopping e até mesmo na igreja?

12. Que tal trocar de Bíblia o tempo todo por uma mais moderna e sem regatear o preço?

Talvez esses pensamentos o façam pensar: “Onde está minha Bíblia?"

Ah! Mais uma coisinha, diferente do seu celular, sua Bíblia nunca ficará desconectada, afinal Jesus já pagou a conta. Você pode usar a sua Bíblia a vontade. E nunca haverá chamadas perdidas.

Talvez esses pensamentos o façam pensar quais são as suas prioridades em Cristo.

O que pensam os jovens...

Veja os resultados e comentários de uma pesquisa, junto ao público estudantil, sobre balada, “ficar” e sexo antes do casamento.
Estes resultados são parte de uma pesquisa estudantil realizada por uma ONG pró-juventude, “Radicais Livres”, que contou com a participação da Ronda Escolar, em duas escolas estaduais e duas particulares, da cidade de Botucatu, SP. Ao todo, 877 jovens, com idade média de 16 anos, responderam ao questionário com testes de múltipla-escolha.

Para ajudar você a interpretar os gráficos, seguem descrições de algumas expressões usadas: “Balada” - roda de amigos, algumas paqueras, barzinho, “drinks”, música Pop, conversa “fiada”, que se transformam, após algumas horas, em noitadas diversas, variando entre aqueles que vão para suas casas, que são os casos raros, até aqueles que se embriagam ou “ficam”, transam ou se drogam – ou fazem tudo isso na mesma noite. Entre esses extremos, há aqueles que ficam andando à toa pelas ruas ou boates; “Ficar” - significa também “ralar”, dar uns "maios" sem compromisso, beijos e mãos que não têm nada de bobas, pois sabem muito bem onde querem tocar, podendo ou não terminar em sexo.

Para a análise dos dados, separamos dois grupos: Evangélicos e Não-Evangélicos, que não correspondem a Cristãos e Não- Cristãos.

No Gráfico 1, que mostra a opinião dos jovens não-evangélicos, percebe-se que consideram errado:

a) Ir para a Balada - apenas 5% dos jovens;

b) Ficar apenas 8% dos jovens; e

c) Fazer Sexo no Namoro apenas 9% dos jovens. Destes 691 jovens, 77% assinalaram ser cristãos católicos.

No gráfico 2, vemos que:

-50% dos jovens evangélicos acham certo ir para a Balada,

-53% acham certo Ficar

-41% concordam com sexo no namoro.

A porcentagem dos “sem opinião” também é alta (entre 26% e 31%), o que mostra, no mínimo, uma falta de convicção quanto ao certo e ao errado. Lembrando que essa foi a resposta de uma moçada com média de idade de 16 anos, sendo 64% meninas. Será que eu estou tão por fora assim? Será que estou vendo chifre em cabeça de cavalo ou há alguma coisa de errado com a juventude cristã? Os cristãos baladeiros estão lá sendo sal e luz, chorando nas suas orações por conversão dos pecadores, ou estão lá deleitando-se no caminho dos pecadores e participando das rodas de escarnecedores?

O mundo abomina e condena os padrões cristãos de santidade, virgindade até o casamento, não embriaguez, não entrega às paixões da juventude, entre outros, enquanto, ao mesmo tempo, o ambiente social vai ficando cada dia mais pervertido moralmente. Cresce então a retaliação: você é quadrado, careta, antiquado, está perdendo sua juventude enfurnado numa religião cheia de moralismo. A nossa resposta, constatada nessa pesquisa, é que temos, na maioria das vezes, cedido às paixões, às pressões do presente século

sedutor; temos nos calado, temos sido amedrontados, deixamos de ser sal, luz ou expressão de Cristo na terra.

A opinião dos jovens evangélicos sobre virgindade é chocante (Gráfico 3), pois apenas 40% consideram que ela deva ser preservada até o casamento. Pode parecer um bom resultado 46% haverem optado por preservá-la até um namoro sério, mas o que é namoro sério? Qualquer jovem apaixonada(o) está “namorando sério”, e, ao término do namoro, como fica? Começa-se a namorar sério outra pessoa? Como ter certeza de que o namorado “sério” vai ser o futuro marido ou esposa? Homens de várias mulheres e mulheres de vários homens, filhos sem pais ou criados por avós, abortos, casamentos prematuros seguidos de separação, sonhos roubados por causa de momentos de prazer, jovens mães solteiras – quando Deus queria jovens santos para si. Será que os livros de Cântico dos Cânticos e de Eclesiastes não têm nada a dizer para essa geração de jovens? Está Deus velho e esclerosado ou nós, cegos e errados?

No grupo Não-Evangélicos (Gráfico 4), a desmoralização é ainda mais extrema, pois apenas 12% dos 691 jovens pensam ser correto guardar a virgindade até o casamento, e 19% consideram esse assunto uma preocupação antiquada. E você, caro leitor, como pensa? Ou melhor, como caminha, pois os pensamentos podem dizer “não”, mas a boca e tudo mais dizerem “sim”.

A espera faz parte do processo de maturação do relacio-namento, como a maturação de uma fruta. Em determinados estágios do desenvolvimento reprodutivo de uma planta, ela precisa sofrer estresse hídrico (falta de água, seca), para que os açúcares se concentrem na fruta, tornando-a mais doce. A espera desenvolve o domínio próprio, é uma declaração do senhorio de Cristo sobre nós e da dependência e entrega a Deus. Esse desenvolvimento do caráter de Cristo é fundamental na formação da família cristã, é alicerce para o casamento. Plantas que, na sua formação, passam pela seca e pela poda (corte de galhos não produtivos) possuem raízes mais profundas, resistem mais às intempéries e são mais produtivas. Não somos como aqueles que fazem e desfazem e não consideram Deus. O cristão é diferente nesses aspectos, não somos “ETs”, mas também não somos desse sistema independente de Deus, dos iludidos e escravizados pelo diabo em suas próprias paixões. Sobre nós há um Senhor, e à nossa frente vai uma bandeira salpicada de sangue, do amor de Deus que nos comprou e purificou. Essa maneira de pensar e viver não se trata de filosofia barata, mas de vida transbordante.


“Põe-me como selo sobre o teu coração, como selo sobre o teu braço, porque o amor é forte como a morte... as suas brasas são brasas de fogo, labaredas do Senhor” (Ct 8.6).

“Alegra-te, jovem, na tua mocidade,... e anda pelos caminhos do teu coração... sabe, porém, que por todas essas coisas te trará Deus a juízo” (Ec 11.9).


*Texto extraído da Revista Impacto

domingo, 9 de maio de 2010

Mensagem para o dia dos pais.

Carta para um Pai
:: Mon Liu ::

Pai não é coisa de um dia, são pensamentos, palavras e ações. Sementes plantadas ao longo do tempo. Pai, palavra tão forte e especial, tão cheia de significados... Participar da vida do filho. Uma atitude pró-ativa. Coração aberto, interesse responsável, laços de sangue ou não...

Estar presente mesmo ausente, sintonia perfeita, alma encontrando alma! Uma conexão espiritual. Apoio, carinho, Amor... Uma mão segura, um ombro amigo e lágrimas de pura emoção...

Não há dinheiro no mundo que compre o sorriso de confiança e abraço sincero de um filho. A vida passa num instante e muitas vezes é tarde demais... Longe demais... Triste demais... E aquele momento especial se perde para sempre...

Ser Pai é praticar o Amor Incondicional e o perdão. É vibrar e torcer a cada nova conquista do filho. Praticar o diálogo. Deixar pra lá as tentativas que não deram certo. Ter coragem de expressar os sentimentos e as emoções. Não ter medo de dizer: Eu te Amo, Meu Filho

Mensagem para o dia das mães.

Carta para Mãe!

MÃE: Você um dia sonhou comigo...
E me amou antes que eu existisse;

Você se alegrou com a minha chegada ao mundo, como alguém que recebe um lindo presente; você me acolheu, me alimentou, me educou.
Você acompanhou meu crescimento... E curtiu comigo a vida no dia-a-dia.

Mãe, você é muito gente: acredita no bem, na lealdade, na amizade. De fato, meus amigos são também seus amigos.

Você é exemplo de fé e esperança, que me dá muita força e coragem para vencer na vida.

Você é a esposa dedicada que tudo faz só por amor.

Seus gestos de bondade, sua prontidão em perdoar, sua atitude sempre amável enchem minha vida de gratidão por você.

E num caloroso abraço meu coração lhe diz, em oração:

"Mãe, que Deus a abençoe e proteja!"

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Diga não ao aborto!!!

CARTA DE UM BEBÊ




Oi mamãe, tudo bom?
Eu estou bem, graças a Deus faz apenas
alguns dias que você me concebeu em sua barriguinha.
Na verdade, não posso explicar como estou
feliz em saber que você será minha mamãe,
outra coisa que me enche de orgulho
é ver o amor com que fui concebido.

Tudo parece indicar que eu serei a criança
mais feliz do mundo !!!!!!
Mamãe, já passou um mês desde que fui concebido,
e já começo a ver como o
meu corpinho começa a se formar, quer dizer,
não estou tão lindo como você,
mas me dê uma oportunidade !!!!!!
Estou muito feliz!!!!!!

Mas tem algo que me deixa preocupado...
Ultimamente me dei conta de que há algo na sua
cabeça que não me deixa dormir, mas tudo bem,
isso vai passar, não se desespere.
Mamãe, já passaram dois meses e meio,
estou muito feliz com
minhas novas mãos e tenho
vontade de usá-las para brincar...

Mamãezinha me diga o que foi?
Por que você chora tanto todas as noites??
Porque quando você e o papai se encontram,
gritam tanto um com o outro?
Vocês não me querem mais ou o que?
Vou fazer o possível para que me queiram...

Já passaram 3 meses, mamãe,
te noto muito deprimida, não entendo
o que está acontecendo, estou muito confuso.
Hoje de manhã fomos ao médico e ele marcou
uma visita amanhã.

Não entendo, eu me sinto muito bem....
por acaso você se sente mal mamãe?

Mamãe, já é dia, onde vamos?
O que está acontecendo mamãe??
Porque choras??
Não chore, não vai acontecer nada...
Mamãe, não se deite, ainda são 2 horas da tarde,
não tenho sono, quero continuar brincando
com minhas mãozinhas.

Ei !!!!!! O que esse tubinho
está fazendo na minha casinha??
É um brinquedo novo??
Olha !!!!!! Ei, porque estão sugando minha casa??
Mamãe !!!!

Espere, essa é a minha mãozinha!!!!
Moço, porque a arrancou??
Não vê que me machuca??
Mamãe, me defenda !!!!!!
Mamãe, me ajude !!!!!!!!
Não vê que ainda sou muito pequeno
para me defender sozinho??

Mãe, a minha perninha, estão arrancando.
Diga para eles pararem,juro a você que vou
me comportar bem e que não vou mais te chutar.

Como é possível que um ser humano possa
fazer isso comigo? Ele vai ver só quando eu for grande e forte.....
ai.....
mamãe, já não consigo mais...
ai...
mamãe, mamãe, me ajude...

Mamãe, já se passaram 17 anos desde aquele dia,
e eu daqui de cima observo como ainda te machuca
ter tomado aquela decisão.

Por favor, não chore,lembre-se
que te amo muito e que estarei aqui te esperando
com muitos abraços e beijos.
Te amo muito

Seu bebê.

Tenhamos consciência.
Digam NÃO ao aborto

Foto de uma intervenção cirurgica:




Um fotógrafo que fez a cobertura de uma intervenção cirúrgica para espinha bífida, realizada dentro do útero materno num feto de apenas 21 semanas de gestação, numa autêntica proeza médica, nunca imaginou que a sua máquina fotográfica iria registar talvez o grito a favor da vida mais eloquente conhecido até hoje.
Enquanto Paul Harris cobria, na Universidade de Vanderbilt em Nashville, Tennessee, aquilo que considerou uma das boas notícias no desenvolvimento deste tipo de cirurgias, captou o momento em que o bebé tirou sua mão pequena do interior do útero da mãe, tentando segurar um dos dedos do doutor que estava a operá-lo.
A espectacular fotografia foi publicada por vários jornais nos Estados Unidos, e cruzou o mundo até chegar à Irlanda, onde se tornou uma das mais fortes bandeiras contra a legalização do aborto. A mão pequena que comoveu o mundo pertence a Samuel Alexander, nascido a 28 de dezembro 1999 (no dia da foto ele tinha 3 meses de gestação). Quando pensamos bem nisto, a foto é ainda mais eloquente. A vida do bebé está literalmente por um fio; os especialistas sabiam que não conseguiriam mantê-lo vivo fora do útero materno e que deveriam tratá-lo lá dentro, corrigir a anomalia fatal e fechá-lo para que o bebé continuasse seu crescimento normalmente.
Por tudo isto, a imagem foi considerada como uma das fotografias médicas mais importantes dos últimos tempos e uma recordação de uma das operações mais extraordinárias efectuadas no mundo.
A história por trás da imagem é ainda mais impressionante, pois reflecte a luta e a experiência passadas por um casal que decidiu esgotar todas as possibilidades, até o último recurso, para salvar a vida do seu primeiro filho.
Essa é a odisseia de Julie e Alex Arms, que moram na Geórgia, Estados Unidos. Eles lutaram durante muito tempo para ter um bebé. Julie, enfermeira de 27 anos de idade, sofreu dois abortos antes de ficar grávida do pequeno Samuel. Porém, quando, completou 14 semanas de gestação, começou a sofrer câimbras fortes, e um teste de ultra-som mostrou as razões. Quando foi revelada a forma do cérebro e a posição do bebé no útero, o teste comprovou problemas sérios.
O cérebro de Samuel estava mal-formado e a espinha dorsal também mostrou anomalias.
O diagnóstico, como já era esperado, foi de que o bebé sofria de espinha bífida e eles poderiam decidir entre um aborto ou um filho com sérias incapacidades.
De acordo com Alex, 28 anos, engenheiro aeronáutico, eles sentiram-se destruídos pelas notícias, mas o aborto nunca seria uma opção. Em vez de se deixar ir abaixo, o casal decidiu procurar uma solução pelos seus próprios meios e foi então que ambos começaram a procurar ajuda através da Internet. A mãe de Julie encontrou uma página que trazia detalhes de uma cirurgia fetal experimental desenvolvido por uma equipa da Universidade de Vanderbilt. Deste modo, entraram em contacto com o Dr. Joseph Bruner (cujo dedo Samuel segura na foto) e começou uma corrida contra o tempo.
Uma espinha dorsal bífida pode levar a danos cerebrais, gerar paralisias diversas e até mesmo uma incapacidade total. Porém, quando pode ser corrigido antes de o bebê nascer, muitas são as chances de cura. Apesar do grande risco por o bebê não poder nascer ainda naquele momento, os Arms decidiram recomendá-lo a Deus. A operação foi um sucesso. Nela, os médicos puderam tratar o bebé, cujo tamanho não era maior do que o de um porquinho da índia – sem o tirar do útero, fechar a abertura originada pela deformação e proteger a coluna vertebral de modo a que os sinais vitais nervosos pudessem ir agora para o cérebro.
Samuel tornou-se o paciente mais jovem que foi submetido a esse tipo de intervenção e, embora ainda não tenha sentido a pele da mãe e ainda não conheça o mundo que há fora do útero, é perfeitamente possível que Samuel Alexander Arms aperte novamente a mão do médico Bruner.

Aborto, um pecado!!!




O aborto é definitivamente errado. Abortar é tirar a vida de um ser humano, pois a Bíblia mostra que a vida começa na concepção. Deus nos forma quando estamos ainda no ventre da nossa mãe ("Tu criaste cada parte do meu corpo; tu me formaste na barriga da minha mãe." Sl 139.13). O profeta Jeremias e o apóstolo Paulo foram chamados por Deus antes deles terem nascido ("Antes do seu nascimento, quando você ainda estava na barriga da sua mãe, eu o escolhi e separei para que você fosse um profeta para as nações." Jr 1.5; "Porém Deus, na sua graça, me escolheu antes mesmo de eu nascer e me chamou para servi-lo." Gl 1.15). João Batista pulou no ventre de sua mãe quando a voz de Maria, a mãe do Senhor, foi ouvida ("Quando ouvi você me cumprimentar, a criança ficou alegre e se mexeu dentro da minha barriga." Lc 1.44). Obviamente, as crianças já no ventre têm uma identidade espiritual.

Desde o momento da concepção, há um progresso de desenvolvimento até chegarmos à idade adulta. Deus condenou os israelitas que estavam oferecendo seus filhos ao deus pagão Moloque. Tais crianças eram queimadas nas chamas de sacrifício ("Se um israelita ou um estrangeiro que vive no meio do povo de Israel separar um dos seus filhos para servir o deus Moloque, ele deverá ser morto a pedradas pelo povo." Lv 20.2), oferecidos a um deus de sensualidade e conveniência. O mesmo está ocorrendo hoje e, agindo dessa maneira, nós estamos dizendo que o seres humanos não têm nenhum valor. Essa é uma marca terrível de nossa sociedade.

A Bíblia não é mais especifica na questão do aborto, porque tal prática teria sido algo impensável ao povo de Deus. Por exemplo, quando Israel estava no Egito, um cruel Faraó forçou os israelitas a matarem seus bebês recém-nascidos. Na Bíblia isso é visto como o tipo mais cruel de opressão ("O rei do Egito deu a Sifrá e a Puá, que eram parteiras das mulheres israelitas, a seguinte ordem:—Quando vocês forem ajudar as mulheres israelitas nos seus partos, façam o seguinte: se nascer um menino, matem; mas, se nascer uma menina, deixem que viva. Porém as parteiras temiam a Deus e não fizeram o que o rei do Egito havia mandado. Pelo contrário, deixaram que os meninos vivessem. Então o rei mandou chamar as parteiras e perguntou: —Por que vocês estão fazendo isso? Por que estão deixando que os meninos vivam? Elas responderam: —É que as mulheres israelitas não são como as egípcias. Elas dão à luz com facilidade, e as crianças nascem antes que a parteira chegue. As parteiras temiam a Deus, e por isso ele foi bom para elas e fez com que tivessem as suas próprias famílias. E o povo de Israel aumentou e se tornou muito forte. Então o rei deu a seguinte ordem a todo o seu povo: —Joguem no rio Nilo todos os meninos israelitas que nascerem, mas deixem que todas as meninas vivam." Ex 1.15-22). A idéia de matar seus próprios filhos teria sido uma anátema aos hebreus. Por todo o Antigo Testamento, as mulheres ansiavam por ter filhos. Os filhos eram considerados um dom de Deus. As mulheres oravam para não serem estéreis. Como poderia uma mulher justa se voltar contra seus próprios filhos para destruí-los? O aborto não é somente impensável, como também é a pior das barbaridades pagãs.

Postagens mais populares